Ahoy, sexy!

Amanhã vou a trabalho na minha sessão de cinema número 87 em 2013. É muito filme e não chego nem perto de tudo que gostaria de ver. Na minha agenda maluca de cabines (como são chamadas as sessões exclusivas pra imprensa), alguns horários acabam batendo e preciso passar a missão pra outros colegas do jornal. Rolou isso com Frances Ha e só acabei vendo o filme ontem.

Fiquei aliviado de não ter de escrever sobre a produção. Não sei se teria o distanciamento necessário pra falar sobre uma pessoa meio perdida no mundo aos 27 anos. É a realidade da protagonista do filme, da maioria dos meus amigos e minha. É claro, não tivesse escapatória, a trabalho, eu acabaria escrevendo, mas é melhor que não tenha sido necessário. E outra, passei a noite de ontem lendo e relendo opiniões sobre o filme. A maioria delas, em poucas ferrari daytona replicas palavras resumiram tudo que eu gostaria de escrever.

Gosto muito do post do Vinícius sobre o longa do Noah Baumbach, principalmente quando ele diz em que o filme acerta em cheio. Nossa cena preferida foi a mesma, passa lá no Bracin pra conferir, com tradução e tudo. Ele também comentou da trilha. Fodona. Aqui dá pra ouvir na íntegra. Também gostei quando a Camila fala da ‘quarter life crisis’ da protagonista – aliás, roubei do texto dela o título do post.

Mas aí meu replica balenciaga amigo Bernardo Barbosa foi no cerne da coisa no Facebook. Como ele disse, “se você tem entre 20 e 35 anos, vá ao cinema ver Frances Ha. Se você tem mais que isso, veja e entenda porque muitos dos que você conhece entre 20 e 35 anos são o que são. E, acima de tudo, o filme é ótimo”. Como diria o Forrest, that’s all i have to say about that.


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